O meu, o seu, sem o nosso. Foi do jeito que tinha que ser! Um pouco mais, minguava; um pouco menos, estragava. A intensidade perfeita, com um fluxo invasivo. A loucura era instável e as palavras, impulsivas.
O sentimento foi esse.
Verbos intransitivos que - na verdade - necessitavam de complemento. Complementos esses, que hoje em dia são meu refúgio: Não vi, não ouvi, não sei.
Agora distante, a gente entende melhor: Não adianta punhal na presença de revólver.
O subjetivo faz sentido sem sequer se pronunciar, usurpando o silêncio e deixando um traço de dúvida.
Foi tudo uso e abuso do acaso.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
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